domingo, 16 de dezembro de 2007

Jogos Perigosos


Ah, o amor...tão indispensável e, no entanto, tão raro e duro que, as vezes, dá-me vontade de negar o bem que poderá fazer. É tão paradoxal viver entre a solidão e a comunhão, que, em certos momentos, parece que a angústia é inerente a mim, e não aos estados da alma. Tão doce amar, parecerá ao solitário... Tão suave é a solidão, parecerá ao conjugado.
Conjugar vidas, aliás, será mais difícil, por horas, do que verbos no subjuntivo.
Ainda bem que as angústias serão seguidas pelos prazeres... É verdade, não é?
Leonilson?, você está aí? Oh my good!?

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